Fui "convidada" a conhecer, ainda que superficialmente, as cidades vizinhas. A tiracolo, o aparelho-celular-máquina-fotográfica e o motorista-cicerone.

pouco mais da região.
O Jeferson, como eu, é um apaixonado por nossa cidade.
Partimos do Fórum de Itanhaém. Antes, a abastecida no posto de combustível, que serve também tantos ciclistas.


Primeiro destino: Mongaguá.
O fórum de Mongaguá, ao lado da Câmara Municipal, é acanhado, triste e improvisado, como já o descreveram diversos funcionários que vieram a Itanhaém para participar de cursos patrocinados pelo Tribunal.


Há, entretanto, um projeto para transferir as instalações para um prédio moderno, mais arejado e funcional.
A cidade é estreita, espremida em uma longa faixa de duas quadras entre a pista da Padre Manoel da Nóbrega e a orla.

Descobri que a plataforma de pesca é um ponto turístico interessante, apesar de não ser propício aos amantes da pesca. Para fotos e um passeio, sentindo o mar sob os pés, pode ser uma boa pedida.
As areias, como em Itanhaém, são cobertas de areia fina e branca e há excelentes opções de lazer: o Poço das Antas e o Morro da Padroeira.
O Morro da Padroeira fica logo na entrada da cidade, à esquerda de quem segue de SãPaulo. É o cartão postal mais conhecido da cidade e um mirante perfeito (foto do Google Map).



De Mongaguá partimos para Itariri, encravada entre a Serra do Itatins e a Serra do Mar, que descortinamos no horizonte, ao sul.

No caminho, plantações de banana; adentro - não vi - cultura de mandioca. E muita mata.



Final de semana tranquilo garantido, com muito ar puro, pertinho do mar. Se quiser pegar praia, é escolher uma cidade vizinha.


Verde há para todo lado que se olhe.
No fórum, pequeno e simpático, somos recebidos por um enorme flamboiant, agora despido por conta do inverno.



Os funcionários orgulhosos, não sem razão, gabam-se, de peito inchado: "Você precisa ver essa árvore florida! O chão é um tapete!"
Acredito. A bela árvore é um pouco de cada um deles.

Saindo do fórum a ponte, que dá para rios e cachoeiras, e a pracinha do mais puro interior, como a que povoa nosso imaginário mais bucólico: natural e belo, sem mais ornamentos do que os que Deus forneceu. Nada de fontes ou coretos.

Não vi sofisticação, apenas paz, gente tranquila e muito verde.
É um lugar para visitar outras vezes, com calma e tempo.
Ana Dias
Ana Dias
Partindo de Itariri, rumo a Peruíbe, tomamos a estrada Ana Dias.
A imagem maior revela o caminho: siga à direita, sempre em frente, que você chega lá.
Ana Dias é um distrito, entre Itariri e Peruíbe, que pretende emancipar-se da primeira.



SEJA LEAL. NÃO COPIE, COMPARTILHE.
Quando a via férrea chegou à vila, em 1914, era preciso um nome para a estação e os locais elegeram a "caixeira viajante" como patrona. O nome ficou.
Fiquei curiosa - e ainda estou - por conta dos sacos de lixo azuis que cobrem as pencas de banana, à beira da estrada. Seria para ajudar a madurar os frutos ou para evitar que animais ataquem a plantação?
Coisa para pesquisar depois. Minhas bananeiras são muito jovens, ainda. Podem esperar.



Finalmente, Peruíbe
O portal turístico, já comentado em matéria antes publicada, marca a entrada em Peruíbe.


A avenida central e a beira-mar ganham destaque, com um comércio pujante - roupas, marcas, restaurantes, artesanato -, condomínios de alto padrão.
Nesse trecho há casas com belas fachadas, a maioria destinada a finalidades comerciais.

Outra opção é o kartódromo. Em Itanhaém há espaço para esportes dessa natureza, preenchido, até hoje, pela vizinha Peruíbe.





Obrigada pela visita!
BELA ITANHAÉM
TROCANDO EM MIÚDOS
"CAUSOS": COLEGAS, AMIGOS, PROFESSORES
GRAMÁTICA E QUESTÕES VERNÁCULAS
PRODUÇÃO JURÍDICAJUIZADO ESPECIAL CÍVEL (O JUIZADO DE PEQUENAS CAUSAS)



































Quantas imagens lindas, Maria da Gloria! Você vive num paraíso. Parabéns pela coragem de mudar e por compartilhar suas experiências.
ResponderExcluirAnisio Teixeira