
Parece tão próximo, mas em dezembro serão três anos morando em Itanhaém. Uma cidadã itanhaense. No primeiro dezembro fui surpreendida com uma festa embalada por música, comes e bebes, para todos os funcionários e colaboradores, repetida no...

Parece tão próximo, mas em dezembro serão três anos morando em Itanhaém. Uma cidadã itanhaense.
No primeiro dezembro fui surpreendida com uma festa embalada por música, comes e bebes, para todos os funcionários e colaboradores, repetida no ano seguinte e que será renovada (com certeza) em 2017. E 2018, 2019 e se Deus quiser, por muito tempo.
No ambiente decorado pelo dourado-vermelho-verde repetido em diferentes motivos em todos os espaços, como mosaicos espelhados, as árvores possíveis se metamorfoseiam em pinheiros estilizados e o verdadeiro, se bem que artificial, quase a tocar o teto, é montado no grande corredor e nele dependurados todos os símbolos alusivos à data, à época, às festas. Não há como não se contagiar.
Este ano dois imensos pinheiros naturais já estão plantados e implantados, em posição de sentido, em vasos gigantescos: certamente bem cumprirão o papel que lhes será cabido representar, no ambiente que antecede o Natal. Vigiam eles quem entra, quem sai, cumprimentam. Darão boas-festas, com certeza.
No grande salão, música clássica, popular e composições próprias acolhem e embalam a todos, preparando-nos para os quitutes quentinhos de daí (e daqui) a pouco.São estagiários que se despedem, lágrimas escorrendo, já destinados a novas carreiras (o contrato é curto e a vida segue); desconhecidos que chegam, novos colegas que consegue encontram uma vaga neste disputado e abençoado lugar e dou mais uma vez graças a Deus por fazer parte da grandiosa e bela festa.

É esperar uns dias e descansamos, nos entregamos aos folguedos e ao lazer merecido, para recompor as energias para o ano que chega, cheio de promessas.










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