
Carol, sei que está bem, graças a Deus. Mas está tão-tão-tão-longe e não há um dia em que não pense em você. Quinta-feira, falando sobre você, fui às lágrimas, contidas por pudor: você é minha estrela, minha flor, meu...
coração em forma de gente.



Porque o tempo se funde, afinal, e presente, passado e futuro moldam-se, são agora uma coisa só, tal como você, menina, moça, mulher feita: você se tornou a melhor versão de si mesma.
Sei do que falo, quando me refiro a pesos de contatos mata-saudades. Um simples "oi" pode ser inapropriado se o momento não é adequado: interrompe a concentração seja lá o que você estiver fazendo.



Passeio pelo Google Maps para saborear a fantástica vista que você tem, na Ponta Verde de Maceió. Sigo pela praia, ando pelas ruas, observo o que seus olhos podem ver, ter visto, verão. Encontro uma menina parecida com você: "É ela?"
Não. Observando bem, até parece (poderiam ser irmãs), mas você é mais longuilínea, acredito, mais alta. A menina é linda, você é mais. Lógico.
No Facebook, imagens que o Marcelo postou, para deixar os paulistanos com água na boca (invejinha). Tomo as fotos para fixá-las junto às lembranças.

A distância é grande, quilômetros de terras nos separam, mas um grande mar nos une. Um mar para o qual olhamos todos os dias - o seu lado, mais verde, verde intenso caribenho -, debaixo das mesmas estrelas, que nos observam, curiosas.
Então peço a Deus que a abençoe, a guarde, a proteja de todo o mal. E que você seja feliz em cada minuto de sua vida. Fique com Deus, minha menina. E conte comigo.
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