Em Itanhaém sinto a vida cheia, rica e plena.
Não consigo entender como vivi tanto sem conhecer o paraíso, tão perto, tão lindo, tão perfeito.
Como busquei e percorri...
tantos caminhos, sem apreciar o que a vida poderia oferecer de melhor.
Não que jamais tivesse o melhor contato com a natureza. Ao contrário: morei por muitos anos em uma chácara adentrada no mato, por estrada de terra batida, no alto do morro. Perto a represa de Itupararanga, que se derramava no horizonte e sobre a qual assisti o pôr do sol mais deslumbrante que já vi.
De todo modo, aqui estou, para viver, mais, melhor e plenamente, para usufruir o que Deus pode nos dar de mais puro, mais belo, no lugar mais lindo do mundo.
Não exagero. Os itanhaenses não saem da cidade a buscar novidades por aí. Até porque tudo o quanto possam querer há na esquina de casa.
É apreciar e agradecer a oportunidade de ter olhos para ver, pés para percorrer caminhos, ouvidos para ouvir, mãos para cuidar. E agradecer.
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